João Castilho Vive e trabalha em Belo Horizonte (Brasil), 1978
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João CastilhoAbdias - Série Particular Metálicas, 2023Fotografia60 x 90 cmEdição: 1/5
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João CastilhoSérie - Desejos da terra, 2023Fotocolagem analógica - pigmento mineral sobre papel, corte e cola57 x 57 cm
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João CastilhoSérie - Desejos da terra, 2023Fotocolagem analógica - pigmento mineral sobre papel, corte e cola57 x 57 cm
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João CastilhoSérie - Desejos da terra, 2023Fotocolagem analógica - pigmento mineral sobre papel, corte e cola57 x 57 cm
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João CastilhoSérie - Desejos da terra, 2023Fotocolagem analógica - pigmento mineral sobre papel, corte e cola57 x 57 cm
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João CastilhoSérie - Desejos da terra, 2023Fotocolagem analógica - pigmento mineral sobre papel, corte e cola57 x 57 cm
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João CastilhoCéu Elétrico, 2021Pigmento mineral sobre papel de algodão, corte e cola
Edição: Única
118 x 83cm
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João CastilhoChama Verde , 2021Pigmento mineral sobre papel de algodão, corte e cola
Edição: Única
123 x 82cm
João Castilho, 1978, Belo Horizonte, MG, Brasil.
Vive e trabalha em Belo Horizonte, MG, Brasil.
João Castilho trabalha com a fotografia em campo expandido. O fotográfico, na base de seu pensamento artístico, assume a forma de séries, fotoinstalações, colagens, vídeos e esculturas. Pensar a Terra em sua multiplicidade, desorganizando escalas e misturando temporalidades, tem sido o motor comum de toda sua produção. Construindo obras de quase-ficção, João Castilho cria formas de representar esteticamente nosso pertencimento ao mundo. Para conceber uma geologia da cor, o artista persegue tonalidades semelhantes a partir de diferentes perspectivas. Cria blocos de intensidade ao operar a explosão e a implosão do quadro fotográfico, decompondo e recompondo os estratos das imagens. Faz irradiar de suas composições alianças cosmopolíticas.
João é doutorando e mestre em Artes Visuais pela UFMG. Realizou exposições individuais no Instituto Tomie Ohtake, no Museu de Arte da Pampulha, na Fundação Joaquim Nabuco e em centros culturais e galerias de arte. Participou de importantes exposições coletivas como Entre Nós: 10 anos da Bolsa ZUM/IMS, Pivô (2023), Novas Aquisições, Museu de Arte Moderna de São Paulo (2019), Arte, Democracia, Utopia, Museu de Arte do Rio (2018), 10ª Bienal do Mercosul (2015), 19º Festival de Arte Contemporânea Videobrasil (2015), 8ª Bienal Internacional de Curitiba (2013), Elóge du Vertige, Maison Européenne de la Photographie, Paris (2012); Mythologies, Shiseido Gallery, Tóquio (2012) e 5ª Biennale de la Photographie et des Arts Visuel de Liège (2010). Ganhou a Bolsa de Fotografia, Instituto Moreira Salles/Revista Zum, o Prêmio Funarte de Arte Contemporânea, o Prêmio Marc Ferrez de Fotografia, o Prêmio Fundação Conrado Wessel de Arte, entre outros.
Publicou os fotolivros Zoo (2017), Hotel Tropical (2013), Pulsão Escópica (2012), Peso Morto (2010) e Paisagem Submersa (Cosad Naify, 2008). Tem obras em importantes coleções públicas e privadas como Tokyo Metropolitan Museum of Photography, Musée du Quai Branly, Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu de Arte de São Paulo, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Museu da Fotografia em Fortaleza, Museu Nacional de Belas Artes, Museu de Arte do Rio, Museu da Pampulha, Museu Mineiro, Coleção Itaú e Instituto Moreira Salles.
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