Mabe Bethônico Vive e trabalha em Arles (França) e Genebra (Suiça), 1966

Obras
  • Mabe Bethônico, Aulas de outro mundo, 2021
    Mabe Bethônico
    Aulas de outro mundo, 2021
    39,5 x 88 cm
  • Mabe Bethônico, Aulas de outro mundo, 2021
    Mabe Bethônico
    Aulas de outro mundo, 2021
    39,5 x 88 cm
  • Mabe Bethônico, Aulas de outro mundo, 2021
    Mabe Bethônico
    Aulas de outro mundo, 2021
    39,5 x 88 cm
  • Mabe Bethônico, Aulas de outro mundo, 2021
    Mabe Bethônico
    Aulas de outro mundo, 2021
    39,5 x 88 cm
  • Mabe Bethônico, Aulas de outro mundo, 2021
    Mabe Bethônico
    Aulas de outro mundo, 2021
    39,5 x 88 cm
  • Mabe Bethônico, Aulas de outro mundo, 2021
    Mabe Bethônico
    Aulas de outro mundo, 2021
    39,5 x 88 cm
  • Mabe Bethônico, Aulas de outro mundo, 2021
    Mabe Bethônico
    Aulas de outro mundo, 2021
    39,5 x 88 cm
  • Mabe Bethônico, Aulas de outro mundo, 2021
    Mabe Bethônico
    Aulas de outro mundo, 2021
    39,5 x 88 cm
  • Mabe Bethônico, Em torno de Mil Peças, 2016
    Mabe Bethônico
    Em torno de Mil Peças, 2016
    Quebra cabeça
    Aproximadamente 110 x 190 cm
  • Mabe Bethônico, Um viajante depois do outro na Galeria Celma Albuquerque, 2014
    Mabe Bethônico
    Um viajante depois do outro na Galeria Celma Albuquerque, 2014
    Impressão digital em Epson Enhanced Matt Paper
    99 x 66 cm
  • Mabe Bethônico, Livro de mim, 2002
    Mabe Bethônico
    Livro de mim, 2002
    Fac-simile, impressão jato de tinta em papel Epson Enhanced Matt Paper, ataduras com papel e aplicação de Letraset
    17,5 x 61 (com moldura)
    23 x 27,5 x 7,5 cm
  • Mabe Bethônico, Sem título - Série: Campanha Vanda Svevo, 27o Bienal de São Paulo
    Mabe Bethônico
    Sem título - Série: Campanha Vanda Svevo, 27o Bienal de São Paulo
    Impressão digital com pigmento mineral à base de água sobre papel
    90 x 63 cm
  • Mabe Bethônico, Sem título - Série: Campanha Vanda Svevo, 27o Bienal de São Paulo
    Mabe Bethônico
    Sem título - Série: Campanha Vanda Svevo, 27o Bienal de São Paulo
    Impressão digital com pigmento mineral à base de água sobre papel
    90 x 63 cm
  • Mabe Bethônico, Sem título - Série: Campanha Vanda Svevo, 27o Bienal de São Paulo
    Mabe Bethônico
    Sem título - Série: Campanha Vanda Svevo, 27o Bienal de São Paulo
    Impressão digital com pigmento mineral à base de água sobre papel
    90 x 63 cm
  • Mabe Bethônico, Sem título - Série: Campanha Vanda Svevo, 27o Bienal de São Paulo
    Mabe Bethônico
    Sem título - Série: Campanha Vanda Svevo, 27o Bienal de São Paulo
    Impressão digital com pigmento mineral à base de água sobre papel
    90 x 63 cm
  • Mabe Bethônico, Um viajante depois do outro I
    Mabe Bethônico
    Um viajante depois do outro I
    Impressão digital em Epson Enhanced Matt Paper
    99 x 66 cm
  • Mabe Bethônico, Um viajante depois do outro II
    Mabe Bethônico
    Um viajante depois do outro II
    Impressão digital em Epson Enhanced Matt Paper
    99 x 66 cm
  • Mabe Bethônico, Um viajante depois do outro III
    Mabe Bethônico
    Um viajante depois do outro III
    Impressão digital em Epson Enhanced Matt Paper
    99 x 66 cm
  • Mabe Bethônico, Um viajante depois do outro V
    Mabe Bethônico
    Um viajante depois do outro V
    Impressão digital em Epson Enhanced Matt Paper
    99 x 66 cm
Biografia

Mabe Bethônico, 1966, Belo Horizonte, MG, Brasil.

Vive e trabalha entre Arles, França e Genebra, Suíça.

 

Mabe Bethônico é uma artista pesquisadora que atualmente leciona no HEAD - Genebra. Entre 2002 e 2020 foi professora da Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil. Foi investigadora convidada na ESAAA - École Supérieure d'Art Annecy Alps, França no âmbito do projeto "Effondrement des Alpes", financiado pela União Europeia numa parceria franco-suíça [2018 - 2021].

Participou das 27ª e 28ª Bienais de São Paulo e expôs no Museu de Arte Moderna de São Paulo, Museu de Antioquia em Medellín, no Kunstverein Munich, Centre Georges Pompidou em Paris, Musée d'Art Moderne de Lyon, Malba em Buenos Aires, entre outros. Em 2021 participou da 17ª Bienal de Arquitetura de Veneza com um projeto derivado de sua pesquisa sobre o tema da extração mineral.

Juntamente com o grupo internacional de artistas e teóricos World of Matter, iniciado em 2010, suas pesquisas se concentraram em questões de mudança climática e economia de recursos. Uma das principais referências em suas obras é a história da mineração em Minas Gerais. Os projetos narram as transformações culturais, econômicas e políticas causadas pelo extrativismo, por meio de arquivos e documentação de campo, com foco na destruição ambiental e na vida dos trabalhadores no entorno das minas. Já lidou com conteúdos de coleções como a Eisenbibliothek em Schlatt e o Museu de Etnografia de Genebra, o Imperial College de Londres e com materiais de arquivos brasileiros, como fotografias do setor de Mineração do Ministério do Trabalho e Emprego. Os trabalhos são muitas vezes seguidos de conferências realizadas com recurso à projeção de imagens, rearticulando factos históricos e narrando os próprios processos de investigação.

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