Iago Gouvêa Vive e trabalha em Belo Horizonte (Brasil), 1993
Obras
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Iago GouvêaDois Latidos, 2023Cimento, ferrugem e piche sobre linho120 x 80 cm -
Iago GouvêaExperiência 045 - Série In Vitro, 2023Cerâmica de alta temperatura e pintura de porcelana13 x 10,5 x 10 cm
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Iago GouvêaExperiência 049 - Série In Vitro, 2023Cerâmica de alta temperatura e pintura de porcelana21 x 8,5 x 12,5 cm
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Iago GouvêaExperiência 050 - Série In Vitro, 2023Cerâmica de alta temperatura e pintura de porcelana18,5 x 15 x 22 cmSold
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Iago GouvêaExperiência 055 - Série In Vitro, 2023Cerâmica de alta temperatura, pintura de porcelana e roda de metal38,5 x 30 x 16,5 cmSold
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Iago GouvêaMontagni Semper Liberti, 2023Cimento, ferrugem e piche sobre linho120 x 80 cm
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Iago GouvêaExperiência 39 - Série In Vitro, 2022Escultura em cerâmica de alta temperatura e pintura de porcelana15 x 10 x 18 cm
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Iago GouvêaExperiência 43 - Série In Vitro, 2022Escultura em cerâmica de alta temperatura e pintura de porcelana12 x 11,5 x 10 cm
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Iago GouvêaObjeto 01, 2022Porcelana e ouro
Ed. 3/537 x 23 x 19,5 cm -
Iago GouvêaExperiência 16 - Série In Vitro, 2021Escultura em cerâmica de alta temperatura6 x 12 x 16 cm
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Iago GouvêaAs flores que fiz por merecer, 2020Bordado em luvas de couro usadas
34 x 24 x 5 cm -
Iago GouvêaAs lágrimas dentro da gaveta, 2020Bordados em luvas de couro usadas34 x 23 x 5 cm
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Iago GouvêaForça que sua um cheiro de casa, 2020Bordado em luvas de couro usadas.
31 x 23 x 5 cm -
Iago GouvêaPoder brochar pra desabrochar, 2020Bordado em luvas de couro usadas
31 x 26 x 5 cm -
Iago GouvêaSerrote que corta pra dentro , 2020Bordado em luvas de couro usadas.
39 x 23 x 5 cm -
Iago GouvêaUm chapisco no peito, 2020Bordado em luvas de couro usadas
34 x 25 x 5 cm
Biografia
Iago Gouvêa. Foto: Dynelle Coelho
Iago Gouvêa, 1993 – Belo Horizonte, Brazil
Vive e trabalha em Belo Horizonte, Brasil
Graduado em Artes Plásticas, Bacharelado, pela Escola Guignard – UEMG com habilitações em escultura e cerâmica.
O interesse de Iago se equilibra nos meio-fios do ecossistema das cidades, entre barulhos, arrulhos e buzinas, vagueia por laboratórios científicos e biotérios, e segue farejando, infinitamente, os limites entre a humanidade e as animalidades.
Imprime sua inquietude em uma variedade de materiais, mídias e suportes, que vão desde a cerâmica, cimento, ferrugem e piche, até as linhas que se bordam em aço.
Realizou as exposições individuais “Fístula” (2023) na Casa Fiat de Cultura (BH), seguida por “Mais outro que qualquer outro” (2023) do Prêmio de Mostras BDMG Cultural (BH). Premiado no 49° Salão nacional de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto (2021) e no 6º Prêmio Nacional IBEMA de Gravura (2016). Vem participando de importantes exposições coletivas como “Espelho Labirinto” no CCBB Brasília (2022),“Tramas da Memória” no Museu de Artes e Ofícios de BH (2022), 10º Salão dos artistas sem galeria (2019), entre outras.
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