João Angelini Vive e trabalha em Planaltina (Brasil), 1980
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João AngeliniDo que fomos feitos Nº11, 2023Pintura a seco: prospecções pictóricas sobre escombro de parede13,5 x 50 x 10 cm
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João AngeliniDo que fomos feitos Nº12, 2023Pintura a seco: prospecções pictóricas sobre escombro de parede7,5 x 25 x 10 cm
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João AngeliniPoder querer, 2023Gravura sobre pratos de cerâmica, sangue do artista25 x 70 cm
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João AngeliniMarco território nº2, 2022Pintura à seco: prospecções pictóricas sobre a parede da Galeria Genesco Murta200 x 140 cm
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João AngeliniDo que fomos feitos nº7, 2021Pintura à seco: prospecções pictóricas sobre entulho de construções19 x 45 x 10 cm
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João AngeliniLinha do tempo nº5, 2021Pintura a seco: prospecção pictórica sobre casca de parede23,3 x 81,5 cm
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João AngeliniTô só observando...n°2, 2020Gravura sobre pires de ágata, farinha de osso (adubo) e 3 grãos de soja11 x 55 x 15 cm
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João AngeliniDesejo nº9, 2017Pintura a seco: prospecção pictórica sobre casca de parede39 x 57 cm
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João AngeliniR$5,00 furados, 2011Duas notas de 5 reais sobre papel cortado a plasma, grampo20,5 x 29,8 cm (cada)
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João AngeliniSuberinas – Buritis No2Stencil, óleo de soja, pó e cinzas de queimadas do cerrado sobre prato de ágata27 x 25 x 9 cm
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João AngeliniSuberinas – Ipê Rosa No1Stencil, óleo de soja, pó e cinzas de queimadas do cerrado sobre prato de ágata27 x 25 x 9 cm
Artista plástico e pesquisador, tem nas questões processuais, nas reflexões dos modos de fazer, limites e convergências de linguagens e técnicas o maior ponto de partida para sua pesquisa, que se desdobra em uma grande variedade de suportes e linguagens. Encontra na vivência periférica, nas relações de poder, nas estratégias de controle, opressão, um tom implícito que permeia essa produção variada. Morador de Planaltina, cidade histórica/colonial goiana e periferia de Brasília, tem dedicado os gestos a partir do trânsito entre o colonial rural goiano e a modernidade urbana de Brasília. Da aroeira, ossadas, terra vermelha ao concreto, vidro e mármore branco.
Desde 2005 vem expondo e sendo premiado com regularidades com sua produção individual. Prêmio Sesc Convida (2020), Arte Como Respiro - Itaú Cultural (2020), Edital Novas Efervescências - EC Porto Seguro SP (2019), Finalista do CNI - Marcantonio Vilaça (2017), premiado nos Rumos do Itaú Cultural (2014, 2009 e 2006), Bolsa Funarte de Produção (2011) e Anima Mundi (2009) pontuam parte da trajetória de sua obra. Membro do Grupo EmpreZa de Goiânia desde 2008. Período de muita vivência em residências nacionais e internacionais, discussões, produções coletivas e participação em uma série de eventos expressivos como as mostras Carma Ideológico (2021-MAC USP), Caos e Efeito (Itau Cultural-2011), Eu Como Você (MAR-2014), Terra Comunal, Marina Abramovic (2015), Prêmio Marcantônio Vilaça (premiados 2015) e Dark Mofo (Tasmânia - 2016). Hoje suas obras integram várias coleções privadas e públicas em acervos como Centro Cultural UFG (Goiás), Fundação Rômulo Maiorana (Pará), MAB - Museu de Arte de Brasília, MAR- Museu de Arte do Rio, Pinacoteca do Estado de São Paulo e Coleção Itaú Cultural.
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