Mundaréu: Froiid
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Mundaréu, exposição individual de Froiid. Albuquerque Contemporânea Galeria de Arte. Foto: Daniel Mansur
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Mundaréu, exposição individual de Froiid. Albuquerque Contemporânea Galeria de Arte. Foto: Daniel Mansur
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Mundaréu, exposição individual de Froiid. Albuquerque Contemporânea Galeria de Arte. Foto: Daniel Mansur
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Mundaréu, exposição individual de Froiid. Albuquerque Contemporânea Galeria de Arte. Foto: Daniel Mansur
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Mundaréu, exposição individual de Froiid. Albuquerque Contemporânea Galeria de Arte. Foto: Daniel Mansur
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Mundaréu, exposição individual de Froiid. Albuquerque Contemporânea Galeria de Arte. Foto: Daniel Mansur
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Mundaréu, exposição individual de Froiid. Albuquerque Contemporânea Galeria de Arte. Foto: Daniel Mansur
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Mundaréu, exposição individual de Froiid. Albuquerque Contemporânea Galeria de Arte. Foto: Daniel Mansur
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Mundaréu, exposição individual de Froiid. Albuquerque Contemporânea Galeria de Arte. Foto: Daniel Mansur
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Mundaréu, exposição individual de Froiid. Albuquerque Contemporânea Galeria de Arte. Foto: Daniel Mansur
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Mundaréu, exposição individual de Froiid. Albuquerque Contemporânea Galeria de Arte. Foto: Daniel Mansur
A Galeria Albuquerque Contemporânea apresenta "Mundaréu", a primeira exposição individual do artista multidisciplinar Froiid (1986) em suas instalações. A mostra marca uma nova fase na galeria e também do artista ao estabelecer um diálogo com o escritor, ator, jornalista e dramaturgo Plínio Marcos (1935-1999) e as suas Histórias das quebradas do mundaréu (1973).
"Mundaréu" explora o universo confabulado de uma mesa de bar e um imaginário atravessado por referências ligadas às dinâmicas do jogo, pesquisa processual e influências artísticas. Inspirado por Plínio Marcos, Froiid constrói uma narrativa visual, sonora e sensorial. Abrangendo temas como crime, samba, RAP, futebol, torcidas organizadas e inteligências artificiais, violência, concatenando referências que vão de figuras como Man Ray, Raymound Queneau, Piet Mondrian e Heitor dos Prazeres.
A exposição concebida como um jogo atravessada de ruídos mas de forma harmônica. Ao percorrer a galeria, encontramos obras jogáveis, com destaque para a instalação "É Hora da Onça Beber Água" (2020), uma mesa de bilhar com cerca de 13 metros, que convida o público não apenas a tocar, mas também a criar e jogar com suas próprias regras.
Com uma abordagem ampla, "Mundaréu" se destaca pelas dimensões das obras a diversidade de assuntos, técnicas e pela não linearidade conduzida pelo jogo. Explorando composições geométricas referenciadas no construtivismo brasileiro, entrelaçadas com apropriações gráficas da cultura de massa. Froiid apresenta um conjunto de sua intensa produção de sua pesquisa relacionada ao jogo realizada nos últimos dez anos. A diversidade de materiais e técnicas é uma característica deste mundaréu, com pinturas, fotografias, desenhos, vídeos e instalações sonoras. Os trabalhos de Froiid exploram a riqueza cultural brasileira.