Marcone Moreira Vive e trabalha em Marabá (Brasil), 1982
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Marcone MoreiraSérie Páginas, 2024Madeira de embarcação89 x 61 cm
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Marcone MoreiraSérie Páginas, 2024Madeira de embarcação40 x 64 cm
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Marcone MoreiraSem título, 2023Madeira de embarcação80 x 47 cm
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Marcone MoreiraSérie Páginas, 2017Madeira de embarcação40 x 65 cm
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Marcone MoreiraSem título, 2016Madeira de carroceria63 x 52 cm
Marcone Moreira
Nasceu em Pio XII em Maranhão, Brasil, 1982
Vive e trabalha em Marabá, Pará
Iniciou suas experimentações artísticas no final dos anos 90 e, a partir de então, vem participando de diversas exposições pelo país e no exterior. Sua obra abrange várias linguagens, como a produção de pinturas, esculturas, vídeos, objetos, fotografias e instalações.
Seu trabalho está relacionado à memória de materiais gastos e impregnados de significados culturalmente construídos, desenvolvendo uma metodologia de trabalho, em que interessa a apropriação, o deslocamento e a troca simbólica de materiais.
Já realizou as seguintes exposições individuais: “Fraturas”, Galeria Portas Vilaseca, Rio de Janeiro (2024) ; “Conjunção” Galeria Bergamin & Gomide, São Paulo (2020); “Exaustos”, Casa das Onze Janelas, Belém (2018); “Linhas de Força”, Palácio das Artes, Belo Horizonte (2017); “Marcone Moreira”, Paço Imperial, Rio de Janeiro (2016); “Território líquido”, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo (2015); “Peso à terra”, Galeria Blau Projects, São Paulo (2014); “Visualidade ambulante”, Funarte, Belo Horizonte (2012); “Banzeiro”, Centro Universitário Maria Antonia, São Paulo (2011); “Visualidade ambulante”, Baró Galeria, São Paulo; “Superfícies (2010)”, Galeria Lurixs, Rio de Janeiro (2010); “Vestígios”, Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte (2006); “Vestígios”, Galeria Virgílio, São Paulo (2005); “Tráfego visual”, Galeria Graça Landeira, Belém (2003).
Dentre as exposições coletivas estão: “Bienal das Amazônias”, Belém-PA (2023); “Tanto Mar”, Espaço Santa Catarina, Lisboa (2020); “VAIVÉM”, Centro Cultural Banco do Brasil (itinerância por São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Belo Horizonte) (2019); “Jogos do Sul”, Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, Rio de Janeiro (2016); “Singularidades/anotações” – Rumos Artes Visuais 1998-2013, Itaú Cultural, São Paulo (2015); “Das viagens, dos desejos, dos caminhos”, Museu Vale, Vitória (2014); Bienal Internacional de Curitiba (2013); “From the Margin to the Edge”, Somerset House, Londres; “Amazônia” – Ciclos de Modernidade, CCBB,Rio de Janeiro (2012); “Os primeiros 10 anos”, Instituto Tomie Ohtake, ambos em São Paulo(2011); “Nova arte nova”, CCBB, São Paulo (2009); “Nova arte nova”; “Os trópicos”, ambas no Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro e também no Museu Martin-Gropius-Bau, Berlim (2008); “Paradoxos Brasil” – Rumos Visuais, Itaú Cultural, São Paulo (2006); “Desarranjos”, Museu do Marco, Vigo, Espanha (2005); Panorama da Arte Brasileira, Museu de Arte Moderna, São Paulo (2003).
Marcone recebeu os prêmios: PREAMAR de Arte e Cultura- Produção e Circulação. Secult-PA (2020); Bolsa de Pesquisa e Experimentação Artística, Casa das Artes, Belém (2018); Programa Residências Artísticas, Fundação Joaquim Nabuco, Recife (2014); Bolsa de Estímulo à Produção em Artes Visuais, Funarte (2013); Prêmio Marcantonio Vilaça, CNI/Sesi (2011); Prêmio Marcantonio Vilaça/Funarte (2010); Bolsa de Pesquisa e Experimentação Artística, Instituto de Artes do Pará, Belém (2009); premiado no XV Salão da Bahia, Salvador (2008);Prêmio Projéteis de Arte Contemporânea, Funarte, Rio de Janeiro e premiado no Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo (2007); Bolsa Pampulha, Museu de Arte da Pampulha (2005); Grande Prêmio no XXII Salão Arte Pará (2003).
Possui obras nas seguintes coleções públicas: Museu de Arte do Rio – MAR; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM; Museu da Universidade Federal do Pará, Belém; Casa das Onze Janelas, Belém; Museu de Arte Moderna da Bahia – MAM; Fundação Clóvis Salgado, Belo Horizonte; Centro Cultural São Paulo;