Louise Ganz Vive e trabalha em Belo Horizonte (Brasil)

Louise Ganz - Belo Horizonte, MG, Brasil.

Vive e trabalha em Belo Horizonte.

Formada em artes plásticas pela Escola Guignard e em arquitetura pela Escola de Arquitetura da UFMG, e tem doutorado em Artes Visuais pela EBA-UFRJ. Atua como artista, pesquisadora e professora de pintura na Escola Guignard-UEMG desde 2010. Coordena o grupo de pesquisa Terra Comum, Arte e Ecologia, e o grupo Pintura ao ar Livre.

Realiza diversos trabalhos na interface entre arte, natureza e cidade, com ações coletivas e colaborativas (como Lotes Vagos em 2004), ativações espaciais e site specifics com proposições que repensam as cidades e suas relações sócio-espaciais, realiza viagens e expedições como projeto artístico, vídeos e livros de artista, com o grupo thislandyourland. Participa de diversas exposições institucionais neste período, com prêmios e menções. A partir de 2015 retoma a pintura, sua formação inicial, como sua prática principal.

Participa de mostras coletivas como: Lugar imaginado, lugar vivido: 80 anos da Casa do Baile, na Casa do Baile, Belo Horizonte (2023);  Jardinalidades, no Sesc Parque Dom Pedro II, São Paulo (2019);  Espólio, na Casa França-Brasil, Rio de Janeiro (2017); Ao Amor do Público I, no Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro (2016); Permanências e Destruições, na Torre H, Rio de Janeiro (2016); 11ª. Bienal de Arquitetura de São Paulo, São Paulo (2016); 12ª. Bienal de la Habana, Entre la Idea y la Experiencia, na cidade de Havana, Cuba (2015); O Abrigo e o Terreno, no Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro (2013); 10ª. Bienal de Arquitetura de São Paulo, Cidade: Modos de fazer, modos de usar, no CCSP, São Paulo (2013); Outros Lugares, no Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte (2012); 32ª. Panorama da Arte Brasileira, Itinerários, Itinerâncias, no Museu de Arte Moderna, São Paulo (2011); Kits Ambulantes, no Centro de Arte Hélio Oiticica, Rio de Janeiro e no Banco do Nordeste do Brasil, Fortaleza (2010); Tirana International Contemporary Arts Biennial, The symbolic efficiency of the frame, no Hotel Dajti, Tirana, Albânia (2009) e Quase Líquido, no Itaú Cultural, São Paulo (2008).

Seus principais projetos artísticos foram: Aã, revista de artes visuais, pelo Rumos Itaú Cultural, em 2023; 1a. Mostra Córregos Vivos, pela lei municipal de incentivo a cultura de BH, em 2020; Seminário Internacional: Terra Comum, Propriedades Coletivas e outras Espacialidades: Práticas e Ideias, no BDMG, em Belo Horizonte, em 2018; projeto Visitas, em Belo Horizonte, pelo descentra cultura, em 2015; Lotes Vagos: Ação Coletiva de Ocupação Urbana Experimental, entre 2005 a 2008, em Belo Horizonte, São Paulo e Fortaleza, dentre outros.

Realizou as residências artísticas: Utopiana, em Genebra, Suiça (2014) e Ja.ca: Centro de Arte e Tecnologia Jardim Canadá, em Nova Lima (2012).

Possui obras em coleções institucionais como: Natureza Morta (série Rio de Janeiro), da dupla Thislandyourland, no Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro e Natureza Morta (série Minas e Bahia), da dupla Thislandyourland, no Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte.